As seguradoras europeias estão a considerar a hipótese de incluirem diversas cláusulas nas apólices das empresas de aviação, nomeadamente para excluirem riscos de ataques com armas químicas, biológicas e nucleares.
De acordo com a BBC, a Lloyds encabeça essa proposta que indicia o crescente receio das empresas de seguros da Europa de assumirem consequências potencialmente catastróficas que nos Estados Unidos são garantidas pelo Governo norte-americano.
A IATA (Associação Internacional dos Transportes Aéreos) já recomendou com veemência que os Governos europeus assumam a sua quota-parte na matéria, tendo o seu porta-voz salientado que a questão do terrorismo não é um assunto de segurança aérea mas sim de segurança nacional.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário